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Os carros atuais têm tecnologia e ecrãs tácteis com sistema de som integrado, podcasts e playlists, mas já se perguntou há quanto tempo existe esta ligação entre o automóvel e a rádio? 

A versão mais difundida diz que tudo começou em 1922, mais precisamente a 5 de maio, quando um americano (George Frost, de 18 anos) decidiu instalar um rádio no seu Ford T.

Década de 1920: Os primeiros rádios para automóveis surgiram como opções de luxo, criadas por entusiastas que utilizavam a tecnologia de válvulas da época.

Década de 1930: Marcas como a Motorola e a Bosch dominavam o mercado, mas os rádios eram considerados caros e pesados.

Década de 1950: O lançamento das rádios FM proporcionou um avanço significativo na qualidade do som automotivo. Destaque para o Blaupunkt Autosuper, lançado em 1952.

Década de 1960: A Becker lançou o revolucionário Monte Carlo, o primeiro rádio totalmente transistorizado, o que tornou os aparelhos mais robustos, compactos e consolidados.

Anos 70 e 80: A evolução do som automotivo não se restringiu a aparelhos modernos, mas também à cultura, com os famosos ‘paredões de som’. Nesse período, surgiram os famosos e cobiçados toca-fitas cassete, que tinham variados modelos e marcas, cujo luxo era ser auto-reverse.

Anos 90: O destaque foi para o CD player, que se popularizou nos carros e ofereceu uma nova forma de reprodução de música.

Atualidade: Com o avanço da tecnologia, os sistemas de áudio nos carros evoluíram, incluindo a conectividade Bluetooth, integração com smartphones, streaming de música e comandos de voz.

Com o decorrer do tempo, a relação rádio/carro adaptou-se às mudanças tecnológicas e às preferências dos consumidores. Ter rádio no carro deixou de ser um luxo e tornou-se praticamente indispensável.

 

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